Boa noite! Ultimamente ando tendo surpresas agradáveis ultimamente e espero que continue assim mas se houver de aparecerem más novas também as receberei e saberei lidar com elas.
Ultimamente tenho entrado em contato com poemas de um beleza indescritível, como a internet pode nos proporcionar momentos maravilhosos! Acho que começarei a compartilhar meus achados com vós aqui em meu recanto, o que acham?
Bom, vamos ao poema:
A OITAVA DO VAZIO
O tempo passa, as épocas se extinguem
Ímpetos vêm e vão com o vento
Tudo muda, a permanência não existe
É tão ilusória quanto os prazeres mortais
O que não muda é o receptáculo
Que apesar de já ter sido preenchido
Com os mais variados e saborosos conteúdos
Permanece tão vazio quanto sua própria existência
Espero que esse poema toque fundo vossos corações assim como tocou o meu quando o fiz. Até breve!
E ainda tem gente que acha que a menor das marés será o próximo e o pior dos dilúvios!
ResponderExcluirMuito tocante seu poema.
até a próxima,
shannya