quarta-feira, 24 de agosto de 2011

Um poema com influência do pensamento oriental

     Boa noite! Ultimamente ando tendo surpresas agradáveis ultimamente e espero que continue assim mas se houver de aparecerem más novas também as receberei e saberei lidar com elas. 
      Ultimamente tenho entrado em contato com poemas de um beleza indescritível, como a internet pode nos proporcionar momentos maravilhosos! Acho que começarei a compartilhar meus achados com vós aqui em meu recanto, o que acham?
       Bom, vamos ao poema:
        
                                                               A OITAVA DO VAZIO


         
         O tempo passa, as épocas se extinguem
         Ímpetos vêm e vão com o vento
         Tudo muda, a permanência não existe
         É tão ilusória quanto os prazeres mortais
         O que não muda é o receptáculo
         Que apesar de já ter sido preenchido 
         Com  os mais variados e saborosos conteúdos
         Permanece tão vazio quanto sua própria existência


         Espero que esse poema toque fundo vossos corações assim como tocou o meu quando o fiz. Até breve!


Um comentário:

  1. E ainda tem gente que acha que a menor das marés será o próximo e o pior dos dilúvios!
    Muito tocante seu poema.

    até a próxima,
    shannya

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