sexta-feira, 16 de março de 2012

Poesia inspirada por um cientista

   Boa noite! E mais uma vez o ritual se concretiza: encontro-lhes mais uma vez na sexta feira. Parece que a sexta transformou-se no nosso dia marcado para estes encontros, que aprecio tanto.
    Este poema que vou mostra-lhes agora é baseado nas ideias de um dos homens mais brilhantes que a humanidade já teve: Albert Einstein. Estava eu um certo dia a ler sobre este gênio e então veio a ideia de misturar a ciência dele com minha poesia. E o resultado apresento agora.



                                EINSTEIN



Falar sobre a relatividade do tempo
Só é possível se destituído de conceitos
Pois há marasmo ou contínuo movimento
Dependendo se o ser é ou não liberto

A eternidade é indubitavelmente variável
Dependendo daquele que a observa
Emocionante ou monótona, estável ou instável
Tanto ela acalma quanto também enerva

Há tantos e incontáveis referenciais
Em um ínfimo mundo cósmico-periférico
Porém existe um sem qualidades especiais
Que há muito fora bastante enérgico

De todos, é um dos mais insignificantes
O mais desprovido de sucessos e vitórias
Porém para ele o tempo passa rutilante
Misteriosamente tornando bela sua história!






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