Olá, boa noite! Agradeço mais uma vez vossa presença, mesmo com essa intensa chuva que teima em cair. Espero que apreciem o poema da poetisa Ghislaine, com o qual me identifiquei. Apesar de curto, falou bastante. Quem dera eu ter essa habilidade, falar bastante com poucas palavras...
Seja bem-vindo ao meu humilde castelo, ó ilustre visitante. Gostaria de compartilhar contigo meus humildes escritos e pensamentos. Ficai à vontade!
quarta-feira, 23 de maio de 2012
sexta-feira, 18 de maio de 2012
3000 visitas
Muito boa noite, meus ilustres visitantes! Sejam bem-vindos, hoje é uma noite especial, DEVERAS especial! Hoje vós estais a visitar-me no momento em que meu castelo atingiu a marca de 3000 visitas em pouco mais de um ano, desde Abril do ano passado. Só desejo agradecer-lhes mais uma vez por todas essas visitas! Como já disse uma vez, não esperava esse movimento por aqui! Agradeço mesmo pela presença e prometo esforçar-me ao máximo para sempre apresentar uma arte de qualidade! Porém basta de discurso inflamado! Vamos à arte, que é mais importante!
Refletido ele se encontra
Num lago onírico de lágrimas metafísicas
Como é belo! Merece mil elegias
Mesmo sendo feito só de tristeza
Dirigindo-se a ele, prostra-se de joelhos
E com lábios salgados e angustiados
Oscula a base do monumento
Fabricando assim seu próprio ídolo!
Logo após tamanha demonstração
De devoção pela sua própria obra
Toca o gélido mármore da escultura
Que mais parece um adereço dum túmulo!
Quando sente que dele aproxima-se
O derradeiro momento de sua ida
Uma sensação tétrica invade os recônditos
De sua negra e lutuosa alma!
Logo que parte de seu santuário
Sente a latente e impiedosa ânsia
De regressar sempre e sempre
Este é o seu calvário artístico!
MONUMENTO À MELANCOLIA
Num lago onírico de lágrimas metafísicas
Como é belo! Merece mil elegias
Mesmo sendo feito só de tristeza
Dirigindo-se a ele, prostra-se de joelhos
E com lábios salgados e angustiados
Oscula a base do monumento
Fabricando assim seu próprio ídolo!
Logo após tamanha demonstração
De devoção pela sua própria obra
Toca o gélido mármore da escultura
Que mais parece um adereço dum túmulo!
Quando sente que dele aproxima-se
O derradeiro momento de sua ida
Uma sensação tétrica invade os recônditos
De sua negra e lutuosa alma!
Logo que parte de seu santuário
Sente a latente e impiedosa ânsia
De regressar sempre e sempre
Este é o seu calvário artístico!
sexta-feira, 11 de maio de 2012
Adentrando a catedral
Boa noite, meus caros amigos! Por favor, entrem e mais uma vez sejam bem-vindos à minha humilde morada! Hoje não está com aquele clima da última noite, devido a ausência da magnífica Selene, entretanto creio que esta brisa suave que sopra tornará vossa estadia mais agradável.
Hoje mostrarei mais um de meus poemas que abordam a temática do auto-conhecimento. Creio que seria deveras inútil falar sobre esse poema, já que ele é auto-explicativo, apesar de um tanto metafísico. Vamos a ele, afinal.
A CATEDRAL
Uma vez mais a cena se repetia
O sol no horizonte desaparecia
Todo e qualquer fragmento da rua
Era intensamente iluminado pela lua
Mais uma vez na noite eu vagava
Guiado apenas pelo silêncio sepulcral
Intensamente ainda a chorar estava
Quando cheguei ao desejado local!
Quando os sinos da suntuosa catedral
Tocaram em meio a noite silenciosa
Em frente às suas portas eu estava
Com uma expressão assaz lacrimosa
Novamente, a alegria de mim irradiou:
Quando uma das portas se abriu
De lá um feixe de luz saiu
Que meu triste semblante iluminou!
Hoje mostrarei mais um de meus poemas que abordam a temática do auto-conhecimento. Creio que seria deveras inútil falar sobre esse poema, já que ele é auto-explicativo, apesar de um tanto metafísico. Vamos a ele, afinal.
A CATEDRAL
Uma vez mais a cena se repetia
O sol no horizonte desaparecia
Todo e qualquer fragmento da rua
Era intensamente iluminado pela lua
Mais uma vez na noite eu vagava
Guiado apenas pelo silêncio sepulcral
Intensamente ainda a chorar estava
Quando cheguei ao desejado local!
Quando os sinos da suntuosa catedral
Tocaram em meio a noite silenciosa
Em frente às suas portas eu estava
Com uma expressão assaz lacrimosa
Novamente, a alegria de mim irradiou:
Quando uma das portas se abriu
De lá um feixe de luz saiu
Que meu triste semblante iluminou!
E então? Alguma vez chegaste a ver a luz que saía de dentro da catedral? Acredito que este poema aborda um assunto bastante fascinante, pelo menos para minha pessoa.
sábado, 5 de maio de 2012
O RETORNO
Olá, meus caros! Desculpem mais essa minha ausência devido a alguns problemas. Cá estamos de volta, nesta bela noite de lua cheia, em que ela está 14% maior e 30% mais brilhante devido à sua proximidade com nosso planeta. Creio que não haveria noite melhor do que esta, não é verdade? Ainda mais que estamos a comemorar 1 ano de encontros noturnos!
Hoje mostro-lhes um poema sobre morrer continuamente, matar-se para tornar-se uma pessoa melhor. Infelizmente muitos têm medo da morte metafísica, não querem matar seus desejos e sim viverem escravos deles para o resto de suas vidas. Este que vos fala não tem medo da morte, inclusive morri hoje. Mais uma vez. E renasci mais próximo do despertar definitivo...
Suicídio metafísico
Estou contra a parede mais uma vez
Sensação incômoda até
por demais
Junto com minha
inocência estou acuado
Que isso não aconteça
mais!
Jogo-me contra a a
parede
Dói mas tenho que
aguentar
Para aqueles
familiarizados com a dor
Nada custa tentar
O rio escarlate corre
selvagemente
Inundando
completamente meu ser
Às vezes acho que
estou demente
Porém é só um
movimento comum
Disparo contra a
minha cabeça
Um projétil de
angústia e ódio
De fato talvez eu
mereça
Mas sou forte, sou um
super-homem
A triste melodia e o
som ecoam
Claustrofobia mental,
afastai!
O cheiro da pólvora
persiste
Ele balança mas não
cai
O processo deve
repetir-se
Até que surta algum
efeito
Então a fênix poderá
levantar-se
E seu voo será
perfeito!
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