Este poema fala sobre um dia que deveria ser de descanso porém muitas vezes não o é. Creio que muitos sabem do que estou falando. Se não entendem, vamos à leitura.
Silêncio nauseante nas desertas ruas
O vento finalmente será ouvido
Seu sussurro é a voz da natureza
É o seu mais sublime ruído
Não há como os amigos reunirem-se
Tantas tarefas os deixam ocupados
Que paradoxo! No dia do descanso
Eles não encontram-se descansados
Na solidão busca-se a diversão virtual
Ou a leitura para a mente exercitar
Nem conversas na rede, nem pálidas páginas
Parecem suficientes para o tédio espantar
Empty Sunday, como um lar abandonado
Dimanche víde, como essa vida esquisita
Domingo vacio, como a garrafa de um ébrio
Domingo vazio, como a mente de um sibarita
ROBERTO! Depois de muitas provas corregidas...Aqui em seu castelo me encontro,(risos). Aqui, falas do dia de domingo...Muito bem escrito a sua forma poética, pois este dia nos remete ao dia de "solidão" ou "descanso". Parabéns! Gosto muito do que escreve!
ResponderExcluirUm abraço! Tudo de bom!
Cara, gostei muito dessa última parte. Muito bom texto!
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