Este poema que vou-lhes apresentar é mais um poema de amor que escrevi durante esses últimos meses. Não sei por qual motivo este sentimento tão complexo vem inspirando minha mente de forma tão fértil nestes últimos tempos.
O poema que se segue não fala de uma história de amor mas apenas de um momento que durou apenas 3 segundos, aproximadamente mas que inspirou vinte versos. Perdoem-me se ele soar um tanto ingênuo, apenas segui o meu coração ao escrevê-lo. No fundo, no fundo, sei porque o escrevi desta forma mas isso é algo que devo manter guardado em meu simples coração poético.
Contudo..está na hora de dar um basta nesse monólogo monótono e prosseguirmos com a leitura do poema.
A KISS INSIDE A CANVAS
Apesar de ter sido um tanto sutil
Seguiu-se uma risada tão bela e sonora
Como se houvesse bebido do néctar da alegria
Saído de uma fonte levemente amarga
Muitos não se importariam jamais
Com um momento tão efêmero
Pois suas mentes preocupam-se com o material
Desprezando as valorosas miudezas da vida
Porém em um singular fechar de retinas
Um delicadíssimo toque de lábios
Onde não se distinguem nem sexualidade nem gênero
Foi pintada uma cena renascentista
Em um museu com centenas de lembranças
Há para ela um lugar especial
Para ser admirada constantemente
E para sempre ser considerada clássica
E mesmo que o autor da obra pereça
Para sempre será preservada, certamente
Pois a essência do amor com que foi feita
Fundir-se-á com a infinito do cosmo!
Gostoso de ler! Na reflexão q fizestes antes de publicar o poema, escrevestes assim:" Este poema que vou-lhes apresentar é mais um poema de amor que escrevi durante esses últimos meses. Não sei por qual motivo este sentimento tão complexo vem inspirando minha mente de forma tão fértil nestes últimos tempos" Pois eu penso q estás amando ou carente de amor. Só qndo uma pessoa esta nesses dois pontos, escreve tão bem sobre. rsr
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ResponderExcluirGostei muito poeta Roberto Noir! Um beijo é sentido assim como cada toque fosse um poema de amor!Parabéns!
ResponderExcluirO que seria dos poemas se não fosse beber do baú das delicadezas, porque simplesmente há coisas que ficam guardadas em nós, até o olhar serve como espelho... um belo poema!
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