Olá, meu estimado visitante! Desculpe por não encontrar-me hoje em meu lar, saí para visitar uma amiga por quem tenho uma grande estima. Por isso deixei este aviso fixado à porta. espero que você entenda.
Para que sua caminhada até aqui não fosse em vão, decidi escrever aqui um pouco sobre o poema que lhe mostrei, Eclipse lunar.
Ele de fato foi concebido em uma noite de eclipse lunar e na ocasião estava acometido pela doença conhecida popularmente como catapora. Já estava na fase de recuperação. recordo-me também que meu amigo Thiago PS3 havia ido visitar-me, dias depois de haver me presenteado com o livro "Drácula." Agradeço a ele até hoje por tão valoroso presente. Voltando ao poema, creio eu que ele é fácil de entender, não é algo muito misterioso: é um poema de duplo sentido, que fala tanto do eclipse lunar quanto aquele que ocorre dentro de nós. Isto fica evidenciado no último verso, " a lua está branca mas o eclipse continua no coração." Mesmo após as trevas que encobriam nossa luz terem ido embora,elas deixam marcas indeléveis, que permanecerão sempre em nosso interior. Aí está o grande desafio: lidar com essas marcas.
Bom, era isso que tinha para lhe dizer. Mais uma vez peço desculpas pela minha ausência e afirmo que não tardará a nos encontrar-mos pessoalmente. Até breve.
Do seu humilde servo,
Roberto Noir
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