O VINHO DA NOITE
O vinho da noite, o alucinógeno perfeito!
Ao beber de seu infinito conteúdo
Serei o ébrio mais sóbrio da existência
Possuirei uma ínfima parte da onipotência
Noturna pois a ela estarei amalgamado
Eu, um mortal, tornar-me-ei divino!
Embriagarei-me com o vinho da noite
Que álcool não possui; ao invés deste
Está cheio de constelações e estrelas
Alfas, Betas, Gamas, nebulosas e cometas
Além dos gritos dos desesperados seres
Que somente são ouvidos pela escuridão plena!
Espero sinceramente que este poema tenha sido do vosso agrado. Peço desculpas mas tenho de me retirar. Eu vos acompanharei até a porta. Adieu, mes amis!
Adorei seu poema. Identifiquei-me muito com ele. Gosto da noite e do sabor de boêmia os quais você retratou muito bem.
ResponderExcluirConvido você a participar de meu blog.
Google: poemas de neusa azevedo
mt bom teu blog
ResponderExcluirvai la no meu
www.leianoverso.blogspot.com
adorei o inicio do poema
ResponderExcluirO vinho da noite, o alucinógeno perfeito!
Muito bom esse poema e me lembrou aquela música: "Pegar carona nessa cauda de cometa
ResponderExcluirVer a Via Láctea estrada tão bonita
Brincar de esconde esconde numa nebulosa
Voltar pra casa nesse lindo balão azul "
Foi só pra descontrair...rsrs
Oi Obrigada pelo comentário no meu BLOG!
ResponderExcluirEstou aguardando você agora me seguir por lá!
Adorarei!E deste aqui gostei deste trecho:
"Embriagarei-me com o vinho da noite
Que álcool não possui; ao invés deste
Está cheio de constelações e estrelas"
Abraços poéticos!