Hoje mostrarei para vocês um poema que fiz esta semana e que já deveria ter-lhes mostrado mas não foi possível. Este poema pode servir como introdução ao conto "Rouge", que já foi mostrado aqui, embora possa ser lido separadamente. Apreciem. Desde já, agradeço a atenção de sempre.
PRELÚDIO DE UM ASSASSINATO
Ele diz que ela é única como a estrela polar
Porém possui uma necessidade de diferentes carnes
provar
Mais uma vez um coração será partido
Quando ela perceber, já terá morrido!
Ele diz que Deus a deu de presente
Ela sorriu de forma exuberante e reluzente
Porém ela não sabe: ele é esquizofrênico e malvado
Nunca de uma divindade receberia o chamado!
O silêncio nem sempre é um bom guardião
Pois o tempo sempre chega e fala com o coração
Então vem a hora do rio escarlate escorrer
Mais uma vez, um inocente irá morrer!
Para seu amante por completo se entregará
Contudo, um dia disso ele se esquecerá
Irá procurar outros aromas e líquidos secretos
Uma procura sem fim, isso é certo!
Então, para ela não haverá mais céu estrelado
E nunca mais terá um outro amado
Sua vida terá um trágico e sangrento fim
Suas últimas palavras serão: “Por tua causa, morri!”
Muito bom... Isso é bem real! O ser humano tem essa necessidade de buscar o novidades.
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